Quem somos

PROJETO

OBJETIVOS

ORGANIZAÇÃO

CONTACTOS

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PROJETO [1]

[Portugal entre Patrimónios] é uma proposta de sustentabilidade cultural [2].

Somos uma rede nacional de mediação cultural e de desenvolvimento de experiências que combinam, a diferentes escalas, arte, disciplinas, sociedade, território e competências sociais.

Promovemos desde outubro de 2018:

  • Cultura colaborativa
  • Partilha de experiências
  • Interação entre parceiros.


Através de um compromisso voluntário reunimos profissionais envolvidos em projetos dentro dos universos da cultura, do património, e do desenvolvimento na contemporaneidade.

Fomentamos o diálogo entre as pessoas, aproveitando a inteligência individual e coletiva para abordar questões atuais.

Focos temáticos: a contemporaneidade artística e o turismo cultural sustentável [3].

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[1]
PROJETO é uma antecipação para surgimento de algo que pode ser classificado como possível.

[2]
SUSTENTABILIDADE CULTURAL é um processo de desenvolvimento que assegura todos os tipos ativos culturais; garante as condições indispensáveis à contínua regeneração dos processos culturais. Estes processos, tal como os processos ambientais, económicos e sociais, devem também ser considerados como componente estrutural e transversal do modelo de desenvolvimento contemporâneo.

[3]
TURISMO CULTURAL SUSTENTÁVEL é a gestão integrada do património cultural e das atividades turísticas em conjunto com a comunidade local, criando benefícios sociais, ambientais e económicos para todas as partes interessadas, visando alcançar a conservação do património cultural tangível e intangível e o desenvolvimento do turismo sustentável. O desenvolvimento do TCS deve garantir: acesso do público em geral ao património cultural, proteção dos valores locais e envolvimento das comunidades anfitriãs, minimização do impacto negativo nos diversos ambientes, harmonização de metas industriais de curto prazo com preocupações de sustentabilidade a longo prazo.

OBJETIVOS

De acordo com o desafio do Ano Europeu do Património Cultural 2018 e com a proposta da Agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável (um plano de ação centrado nas pessoas, no planeta, na prosperidade, na paz e nas parcerias), os objetivos do projeto são:

  • CRIAR, através de um espaço aberto de aproximação à arte e ao património, a possibilidade de pensar e de fazer com os outros;
  • REVELAR o património e a criação artística como sinónimos de futuro nos processos de mudança dos territórios;
  • COMBATER a fragmentação social, estimular e favorecer processos compartilhados entre instituições, profissionais, indivíduos singulares, públicos e comunidades;
  • QUESTIONAR a complexidade da sociedade contemporânea a partir da compreensão, do questionamento e das diversas abordagens ao património material e imaterial;
  • PROMOVER o Turismo Cultural Sustentável.

ORGANIZAÇÃO

[Portugal entre Patrimónios] promove um trabalho em rede, estruturado a partir de um processo colaborativo voluntário entre os parceiros (entidades públicas e privadas), os quais nomeiam interlocutores para partilharem as respetivas práticas e experiências e participarem nas atividades do grupo. Desenvolve-se por fases, monitorizando-se cada fase e avaliando-se a eficácia do processo.

Este modelo colaborativo flexível desenvolve iniciativas variadas no sentido de partilhar e encontrar as melhores práticas para atingir uma maior convergência de ação a nível do território.

Organiza-se em três fases:
1. Construção de parcerias;
2. Promoção de iniciativas, nomeadamente projetos-piloto com efeito de demonstração;
3. Avaliação.

A forma progressiva de comunicação e trabalho em rede estruturou-se a partir de ações conjuntas articuladas através de 7 temas e 7 encontros do ciclo “Co-Laborar”.

O envolvimento do coletivo iniciou-se no primeiro encontro realizado a 30 de outubro de 2018 e com a proposta inicial de 5 eixos de atividade.

Cada parceiro adere às atividades em que quer participar, propõe atividades e inclui atividades próprias na programação. Cada eixo ou atividade terá associado um ou mais dinamizadores.

Este processo pode ser otimizado considerando os meios disponíveis, os resultados obtidos, e a respetiva evolução. Prevêem-se ajustamentos progressivos do programa, da comunicação e do funcionamento do trabalho colaborativo. Como disse António Gedeão:

“Desde a arrumação ao caos
À confusão da harmonia:”


CONTACTOS

Lúcia Saldanha
lsaldanha@mnac.dgpc.pt
Museu Nacional de Arte Contemporânea
Rua Serpa Pinto, 4
1200-444 Lisboa